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BEESWEET: MEL QUE MERECE MUNDO
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29/01/2015
Das bagas de mirtilo nasce o Beeblue, com que a Beesweet quer conquistar a Europa do Norte. Para o Oriente, o ideal será o N.º 88 Fire. Ficam aqui as notas selecionadas, aromatizadas e cheias de glamour, de uma empresa que quer levar o mel português ao mundo.
É mais que mel
, mas é ele a origem e a expressão de tudo. Fazendo jus a um produto mais que perfeito, a
Beesweet
apresenta méis exclusivos que declaram princípios da marca: respeito pela natureza, inovação sobre a tradição, distinção na apresentação e no palato.
Finalista do nosso Prémio em 2014 (menção honrosa na categoria Turismo e Património), a startup de Estarreja chega a 2015 focada na conquista dos mercados da Europa do Norte e do Oriente, no alargamento do seu catálogo e na afirmação de uma estratégia socialmente sustentável. Sob este último alicerce, acaba de receber a Certificação ES+ no âmbito do Mapa de Inovação e Empreendedorismo Social. É mais um incentivo no percurso da empresa criada por Ana Pais (CEO) e Carla Pereira. Hoje a equipa é maior, o domínio continua a ser feminino – e isto, inevitavelmente, reconhece-se na força e elegância do projeto.
HAJA GLAMOUR
Nº 1 Citrus
,
N.º 88 Fire
,
N.º 5 Winter
,
N.º 66 Beelove
– todos
by Beesweet
. Apresentados em embalagens diferenciadoras (frascos de vidro ou a “gota” top down), os méis da marca destacam-se, de imediato, pela etiqueta glamourosa.
“Como jovens mulheres que somos, para a criação da imagem e embalagens Beesweet fomos beber inspiração onde nascem as melhores e mais requintadas embalagens no mundo, mais concretamente às melhores marcas de perfume, como o J’adore da Christian Dior” – salienta Ana Pais. Mas é um conceito de glamour que nasce, acima de tudo, “da paixão pelas abelhas, pelo mel e pela inovação”.
E pelos números comunica-se emoção, conquista-se o cliente, destila-se sedução. Os escolhidos pela marca (coleção
sabores mel
) estão “carregados de simbologia”. O 88, por exemplo, é considerado muito positivo no Oriente. Quando se desenvolveu um sabor picante, fez todo o sentido “demarcá-lo com um número tão reconhecido e importante neste nosso mercado alvo, apaixonado pela gastronomia
spicy
e agridoce”, explica a CEO.
A distinção de
sabores mel
através de números é, de resto, uma “tendência do mercado ao nível do marketing”. Ana Pais frisa, a propósito, que um dos segredos da Beesweet é “aprender com os melhores: entender como as grandes marcas comunicam, como captam a atenção do cliente, como prendem o consumidor e impulsionam a compra”. A partir deste patamar, a empresa vem desenvolvendo parcerias com marcas reconhecidas, posicionadas no segmento
premium
do mercado e que casam muito bem com o mel.
PRIMEIRO, O SABOR
As fundadoras da Beesweet pertencem à terceira geração de apicultores na família. É um legado poderoso, que dá credibilidade ao projeto e exige qualidade superior. A imagem pode ser excelente, mas o ouro tem de estar no conteúdo. “O nosso objetivo é prender o cliente pela boca, ou seja, dar a conhecer novos sabores com base no conhecimento sobre o mel que a família foi adquirindo ao longo dos tempos” – afirma Ana Pais.
A marca utiliza sobretudo mel de eucalipto, oriundo da região litoral centro do país, sobre o qual cria sabores de forma natural, fruto de um trabalho de investigação que associa a Beesweet aos laboratórios de Bioquímica e Química Alimentar da Universidade de Aveiro e à Escola de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto.
Os sabores distinguem-se no palato. O
N.º 1 Citrus
, com notas aromáticas de limão, laranja, toranja e lima, reconhece-se pela frescura cítrica. Se o picante
N.º 88 Fire
“causa uma explosão quente” na boca, o
N.º 5 Winter
é “requintado, de sabor balsâmico [pressente-se a menta] que nos transporta para os bosques de inverno”. Já o recém-lançado
N.º 66 Beelove
, o mel “mais apaixonante de toda a gama Beesweet”, tem “aroma a frutas da selva, café e cereja”. De cor chocolate, o seu aroma “é estimulante, causando sensações afrodisíacas”.
A carta de méis continua a crescer, inclusive com propostas de época. É o caso do
N.º 25 Christmas
, que com o seu sabor próximo da canela é “o mais aromático” da marca.
Para breve serão lançados o
N.º 10 Seasalt
(o doce encontra-se com o salgado), o
N.º 7 Truffle
(sabor a trufa negra) e o
N.º 2 Mandarina
(a presença da laranja).
HÁ MEL… E HÁ BEEBLUE
Para além do menu
sabores mel
, distinguidos por números e criados com mel de eucalipto, a Beesweet tem investido, desde a primeira hora, no desenvolvimento de um mel singular, produzido na região de Sever do Vouga durante o período de floração do mirtilo. Actualmente em fase inicial de produção, o
Beeblue
deverá chegar ao mercado em Agosto deste ano.
A aposta neste produto – que remete para os princípios de sustentabilidade da empresa, ao estimular a economia local e promover boas práticas ambientais e de proteção da abelha – surge em linha com o desejo de conquistar o mercado do Norte da Europa, onde é valorizado o consumo de frutos como o mirtilo.
Para 2015 a Beesweet pretende ainda expandir-se pelo Oriente (foi já realizada uma aproximação bem sucedida ao Dubai) e fidelizar, por diferentes países, clientes que procuram sabores sofisticados, puros e de elevada qualidade. A presença em feiras internacionais de produtos alimentares segmentados é uma das estratégias definidas.
Chega? Não. O mel mexe com todos os sentidos. É um superproduto com benefícios e mimos que chegam ao corpo todo. Depois de surpreender pela oferta alimentar, este ano ainda a empresa, conta Ana Pais, “inicia a abordagem ao mercado da estética com o lançamento de um sabonete igualmente inovador”. Definitivamente,
Beesweet é mais que mel
.
(Na fotografia, Carla Pereira e Ana Pais na entrega da Certificação ES+, que reconhece as boas práticas de inovação e empreendedorismo social da Beesweet.)
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